A literatura contém muitas referências aos enormes monólitos lapidados que foram usados em antigas construções ao redor do mundo:
No Egito:
Complexo de pirâmides de Zoser:
Touros mumificados foram achados em caixões de pedra que pesam 80 toneladas.
As Pedreiras de Assuã:
O ‘Obelisco Inacabado' próximo a Assuã ainda permanece fixado na rocha. Se tivesse sido extraído, teria 41,75 metros de altura, com uma base aproximada de 4,2 metros em cada lado. O peso total seria de aproximadamente 1.200 toneladas, mais pesado que qualquer bloco de rocha já manipulado pelos egípcios antigos.
Templo de Hatshepsut, em Karnak:
Um dos maiores obeliscos erguidos que permanecem em Karnak. Tem 29.5 metros de altura e pesa 323 toneladas.”
O sétimo e último dos obelisco de Karnak é o maior obelisco sobrevivente, com uma altura de 36 metros.” Este obelisco foi removido para Roma na Antigüidade, e agora está erguido na Piazza San Giovanni em Laterano. Foi reduzido para 32 metros quando foi reerguido no século XVI, e seu peso atual é de 455 toneladas.
Luxor:
Ramsés II colocou dois obeliscos ante o Templo de Luxor, apenas um restou, o outro foi levado para Paris. O obelisco de Luxor é feito de granito vermelho; tem 25 metros de altura e pesa 254 toneladas.”
Na Bolívia:
Monólitos de até 100 toneladas cada, foram extraídos a 10 quilômetros de distância.
Um bloco de arenito vermelho na plataforma de Puma Punku pesa 131 toneladas. Foi transportado por 10 quilômetros.”
Na Inglaterra:
160 monólitos, de 4 a 37 toneladas cada. Os monólitos de Sarsen ‘foram transportados por 32 km desde Avebury, alguns pesando 30 toneladas e medindo 9 m de altura.”
Avebury:
Havia duzentos ou mais monólitos nos círculos, o maior deles com mais de 55 toneladas, a ser arrastado 2 km ou mais.”
Irlanda, Dublin:
A laje da tumba megalítica em Brenanstown, pesando aproximadamente 67 toneladas.”
No México:
Algumas das cabeças “retrato” (olmeca) de pedra que pesam até 25 toneladas, Monólitos que pesam umas 30 toneladas foram encontrados em Mitla.
Quirigua,:
“A maior estrela maia, em Quirigua, que mede 10,7 x 1,5 x 1,27 metros, e pesa 65 toneladas, o sítio de Quirigua é onde se encontra o maior monólito do mundo maia. É o Stella E, que pesa 65 toneladas e se ergue a 10,66 m de altura. Foi extraído a aproximadamente 5 km de distância.”
No Peru:
Um monólito de 8,3 m de altura e pesando mais de 300 toneladas.”
Ollantaytambo:
Relativo aos seis monólitos colossais em Ollantaytambo, Os blocos de pedra gigantescos são de 3,5 a quase 4,5 m de altura, em média 2 ou mais m de largura, e variam de 1 a mais de 2 m de espessura, aproximadamente. Alguns pesam até 250 toneladas, os gigantescos blocos de pedra foram extraídos das montanhas no lado oposto do vale. Os pesados blocos de granito vermelho depois de removidos, cortados e lapidados, eram então transportados desde o lado da montanha, por dois riachos, e no sítio de Ollantaytambo cuidadosamente elevados, postos precisamente em seu lugar, e finalmente fundidos um ao outro.
No Líbano:
Os colossais monólitos, os Triliton, pesam aproximadamente 1100 toneladas cada; é um peso que até mesmo nenhum equipamento moderno pode vir a erguer ou mover, Nenhuma das máquinas de hoje poderia mover estes megalitos. O maior bloco é de 21 x 4 x 4 metros e os dois outros são de 19,50 x 4 x 4 metros. Juntos eles têm 60 metros de comprimento e 960 metros cúbicos de volume. Os blocos foram extraídos a 400 metros de distância. O primeiro destes blocos o Triliton, mede 19,8 m de comprimento, o segundo 19,5 m, o terceiro 19,2 m. Eles são todos de 4,45 m de altura e 3,65 m de espessura.
O monólito na pedreira, Hajar-el-Hibla:
("pedra da mulher grávida") tem 21 m de comprimento, 4,8 m de largura, e 4 m de altura… este enorme monólito pesa aproximadamente 1000 toneladas”. Aparentemente este é o maior monólito de construção do mundo.
Israel:
O Monte de Templo:
Os monólitos eram cortados com tal precisão que nenhum mortal poderia tê-los ajuntado. Algumas destas colunas têm uns 11 m de comprimento e pesam até 70 toneladas. O Stoa Real no extremo sul do monte foi construído na forma de uma basílica com quatro alas de 40 colunas cada, com 15 m de altura que pesam aproximadamente 85 toneladas cada. Aproximadamente a 18,2 m ao norte do Arco de Wilson, há quatro blocos de 3,3 m de altura, um dos quais tem 12,8 m de comprimento e 4,3 m de espessura, dando um peso calculado de 544,31 toneladas.
Na França:
O monte comprido (Er-Grah), de 198 m, e sua relação com o monólito do Menir Principal, com 19,8 m de altura e pesando 350 toneladas (agora caído)
Malta:
Em Tarxien há três templos e um Hal-Saflieni, um hipogeum recortado da rocha. Os templos incorporam blocos de rocha que pesam até 24 toneladas cada.
Na Grécia:
Micena:
A ‘Tesouraria de Atreus': “Os monólitos em cima da porta de entrada medem 9 x 5 x 1,2 m, com um peso calculado de 120 toneladas, está recoberto por duas lajes enormes, graciosamente cortadas e polidas, cuja mais interna mede 1 m de espessura, e 8,4 m de comprimento em sua base e 8,8 m em sua superfície superior; sua largura é de 5 m, e calcula-se que pesa aproximadamente 136 toneladas.
Na Ilha de Páscoa:
Rapa Nui: Das 300 estátuas erguidas, a mais alta possui 20 m; das 200 estátuas inacabadas, uma teria 150 m de altura.
Assim como monólitos, há literalmente centenas de pirâmides espalhadas pela Terra, na Europa, África, Oriente Médio, na Ásia Setentrional, no Pacífico Sul, e nas Américas. As principais ou mais conhecidas estão localizadas no Egito e México.
Iraque:
A pirâmide zigurate, reconstruída, em Ur, antiga Suméria.
Egito:
As pirâmides lisas de Gisé. Hancock e Bauval (1996) sugerem que o plano das três grandes pirâmides fora fisicamente estabelecido em 10.500 a.C., mas que as pirâmides foram construídas por volta de 2.500 d.C. Isto apóia a noção de que a base rochosa das pirâmides, com sua câmara subterrânea, era um antigo terminal de AA, e a Esfinge era o marco associado facilmente identificável do espaço.
No México:
As pirâmides de degraus extremamente decoradas em Chichen-Itza, Monte Alban, e em outros sítios. No Templo das Inscrições, em Palenque, um shaft corre da tumba até o piso do templo, como em algumas das pirâmides egípcias.
A incomum pirâmide elíptica de Uxmal.
A enorme e intacta pirâmide de Cholula, na sombra do vulcão Popocatepetl ("El Popo"). Seu antigo nome, Tlachihualtepetl, significa "montanha artificial.
A enorme “Pirâmide Tepanapa, na peregrinação a Quetzalcoatl a primeira parada era em Cholula, que quer dizer ‘o lugar de vôo', em Nahuatl. Com 61 m de altura e 396 m em um lado, é a maior pirâmide nas Américas, e possivelmente a maior no mundo. A construção mais antiga foi datada em 200 a.C. Estava coberta por terra para escondê-la dos invasores espanhóis e um pequeno santuário foi colocado no topo, que depois os espanhóis substituíram por uma igreja . A pequena porção que já foi escavada revelou uma alvenaria notável .
Três Zapotes, um sítio olmeca (1300 a.C.- 400 d.C.), foi a primeira pirâmide de tijolo cru (adobe) na Mesomérica. (Fãs de mistérios por favor anotem: antes da chegada de Cortez foram destruídos TODOS os sítios olmecas, exceto El Tijin, que fora abandonado!)
A pirâmide de cone truncado de Cuicuilco. Em 1917, Manuel Gamio, escavando a estrada de Cidade do México para Cuernavaca, encontrou uma colina enorme chamada ‘Cuicuilco' encoberta por lava pré-histórica. Parecia ser uma enorme pirâmide ou um cone truncado com quatro galerias e escadaria central. É uma das poucas pirâmides circulares restantes. A base tem 112 m e tem agora aproximadamente 18 m de altura, embora seja originalmente muito mais alta. O arqueólogo Paul Heinrich informa que a idade pode estar entre 800 a 600 a.C.
A bela pirâmide miniatura de Cecília, D.F.
As pirâmides-plataforma de Teotenango, Tenayaca, e Tula.
O estilo de multi-plataforma da Pirâmide do Sol, Teotihuacan. Em seu discurso sobre Teotihuacan, John Michel (1995) cita outro investigador: "Durante a década de 1970, Hugh Harleston, Jr… estabeleceu que ‘a unidade básica de medida de Teotihuacan era 1,0594 m, a mesma unidade que representa a ‘vara judia' de 3,4757 pés (1,0594 m), a mesma unidade que representa a largura das pedras de Stonehenge, seis milionésimos do raio polar da terra…' “
Na Guatemala:
O enorme e pré-clássico (150 a.C. -150 d.C.) sítio maia de El Mirador com suas dúzias de pirâmides, inclusive a Pirâmide do Tigre que sobe 18 pisos para cima, provavelmente a maior pirâmide já construída pelos Maias.
No Peru:
Templo Moche do Sol. Os moches mais antigos construíram este templo em forma de pirâmide a partir de 140 milhões de tijolos crus.
Pirâmide de Sipan. Esta pirâmide-tumba moche, perto da cidade de Sipan, mostra que algumas pirâmides eram tumbas, como no Egito e Mesoamérica.
Pirâmides de Cahuachi. Um sítio cerimonial feito de seis pirâmides, a mais alta com aproximadamente 21 m, abrigando uma corte cercada de 3,7 km2. (Morrison, 1988). Hadingham (1987) menciona que o "grande templo" era uma pirâmide de degraus. Ele cita a estimativa de Helaine Silverman de que o período de maior atividade de Cahuachi foi curto, aproximadamente 200 anos, e o sítio foi misteriosamente abandonado por volta de 200 d.C., junto com outros vários sítios importantes.
As pirâmides de Tucume. "Cobrindo mais de 540 acres e incluindo 26 pirâmides principais, assim como também estruturas menores…construídas primeiramente por volta de 1100 a.C. pelo povo da cultura Lambayeque…"A maior das pirâmides de tijolos crus, Huaca Larga, tem 700 m de comprimento, 277 m de largura e 20 m de altura. (Heyerdahl, 1995). Robert Schoch (1999) escreve, "A maior das pirâmides, chamada Tucume… tinha apenas um pouco mais de 61 m de altura, mas continha um terço a mais de volume que a Pirâmide de Khufu, em Gisé."
Huaca del Sol, Vale de Moche. Esta é uma pirâmide de 36,5 m de altura na costa norte peruana. A pirâmide de 1,5 milhão de tijolos de barro é a maior montanha artificial na América do Sul. Encarando Huaca del Sol pela praça principal há um monte menor, Huaca del Luna. O sítio se encontra ao pé do Cerro Blanco, um marco óbvio do espaço para este centro cerimonial e de abastecimento (Hadingham, 1987)
Na Bolívia:
A pirâmide-plataforma de Akapana, em Tiahuanaco. Os arqueólogos bolivianos datam o sítio em 1580 d.C.. A Akapana mede 203 m em um lado e 15 m de altura. "O interior na terra foi amoldado como uma pirâmide de degraus e a fachada com pedras encaixadas." (Demetrio, 1983)
Em Java:
Pirâmide de Cani Sukuh, semelhante às pirâmides do México (Childress, 1996). Quem levou este estilo através do Pacífico?
- Ilhas de Ryukyu: a pirâmide subaquática de Yonaguni. Esta pirâmide-plataforma de degraus, única, de 73 m de comprimento e 27,5 m de altura, com 23 m submersos, foi datada em 8.000 a.C.! (Dopatka, 2000)
Na China:
A Pirâmide Branca, perto de Xi'an. Hartwig Hausdorf (1998) diz que há de 90 a 100 pirâmides na China, perto de Xi'an, a mais alta com aproximadamente 61 m, Xi'an é coincidentemente o sítio do espantosos ‘Exército de Terracota', de Qin Shi Huang.
Na Polinésia:
“pirâmides modestas", em Tongatabu; uma pirâmide-templo no Taiti; a pirâmide-plataforma de degraus de Langi, em Tauhala (uma grande pedra, 7,5 x 2 m e pesando 30 a 40 toneladas, está na parede).
“pirâmides modestas", em Tongatabu; uma pirâmide-templo no Taiti; a pirâmide-plataforma de degraus de Langi, em Tauhala (uma grande pedra, 7,5 x 2 m e pesando 30 a 40 toneladas, está na parede).
Na Grécia:
Pirâmide de Hellinikon, perto de Argos. O autor escreve, "… construída no estilo reminescente de paredes ciclópicas …" Sua base é de 15 x 13 metros, e a parede mais alta que ainda está de pé tem apenas 4,30 m. Pelas fotografias ela teria aproximadamente 10 metros de altura quando completa. Análise termo luminescente da pirâmide em 1997 mostrou a data de construção em 2720 a.C., mais antiga do que os arqueólogos declaram ser a pirâmide de Quéops! (Tsoukalow, 2000)
Nas Ilhas Canário:
As pirâmides de Guimar. Thor Heyerdahl escreve,"… Elas eram pirâmides de degraus construídas de acordo com princípios semelhantes às do México, Peru, e da Mesopotâmia".
No EUA:
Pirâmide-monte do Monge, em Cahokia, Illinois, uma pirâmide-plataforma de tijolos de barro. Uma parede de pedra ou um aposento foi descoberto recentemente dentro do montículo.
Em Yonaguni-Jima:
Situado entre o Mar da China Oriental e o Mar Filipino, aproximadamente a 300 milhas de Okinawa, está a ilha de Yonaguni-Jima. Em sua costa há um enorme monumento aparentemente feito pelo homem (ou pelos deuses?) com aproximadamente 30 m abaixo da superfície. É uma pirâmide de 182 m de plataforma por 27.5 m de altura erguida de pedras megalíticas precisamente cortadas. A pirâmide, aparentemente parte de um centro cerimonial, foi datada em 8000 a.C., 5000 anos antes da pirâmide mais antiga do Egito!
A melhor pista que nós temos de que os deuses orquestraram a construção de pirâmides é o conto de Gudea que ergueu o templo-zigurate de Lagash (aparentemente o deus Kothar-Hasis foi o único autorizado a projetar os templos. Ele provavelmente era o mesmo "artesão divino grego Hepahaestus" que construiu o templo-domicílio de Zeus, e o deus egípcio Thoth). Para o templo de Ninurta, em Lagash, eram transmitidas contínuas instruções pelos deuses a Gudea. Ele construiu um zigurate de sete degraus, chamado Eninnu, recorrendo a uma tabela engenhosa que deu uma planta e 7 escalas - uma para cada degrau (Zecharia Sitchin descreve esta história em detalhes nos livros de 1976 e 1993.
Zecharia Sitchin faz uma conexão interessante com sua declaração de que as três grandes pirâmides de Gisé estão a 52 graus, mas as pirâmides posteriores se desvencilharam deste ângulo e foram construídas a 43.5 graus, e ele afirma que as pirâmides em Teotihuacan também estão a 43.5 graus. Além disso "embora a 2ª pirâmide de Gisé seja menor que a Grande Pirâmide, seus cumes estão acima do nível do mar à mesma altura porque a 2º foi erguida em piso mais alto; o mesmo se dá em Teotihuacan onde a Pirâmide da Lua, a menor, está erguida num piso uns 9 m mais alta que o da Pirâmide do Sol, dando seus cumes alturas iguais acima do nível do mar. Nós também deveríamos notar aqui que ambas, a Grande Pirâmide de Gisé e a Pirâmide do Sol de Teotihuacan, têm um ‘shaft’ descendente escavado no leito rochoso no qual as pirâmides foram construídas.
De forma interessante, algumas das pirâmides egípcias têm câmaras múltiplas que parecem ter sido construídas em diferentes períodos de tempo, por exemplo a pirâmide de Sneferu tem uma câmara subterrânea, uma 2ª câmara perto da superfície, e uma 3ª câmara acima na pirâmide, como se o sítio estivesse em uso antes, possivelmente muito antes de a pirâmide ser erguida. As câmaras da Grande Pirâmide também seguem este padrão; a 1º estando profundamente no subterrâneo, depois a 2º câmara (da Rainha) construída em baixo do centro da pirâmide, e a 3º câmara (dos Reis) mais acima. Este padrão sugere que a meta era promover graus contínuos e crescentes de proteção de cima para baixo.
As pirâmides de Miquerino, Unas, Teti e a maioria dos outros também tinham câmaras subterrâneas. Na realidade, nas pirâmides de Miquerino e em outras nem mesmo existem câmaras próprias - todas as câmaras eram subterrâneas!
Com relação às pirâmides de Gisé, alguns estudiosos afirmam que as pedras foram puxadas por longas rampas em trenós, de acordo com uma pintura familiar da tumba de Djehutihotepe de 204 trabalhadores que movem sua estátua de 60 toneladas em um trenó . Mas isto só prova que esta estátua foi movida em um trenó. Eu não tenho notícias de uma única imagem ou inscrição que descrevam os métodos de construção das grandes pirâmides. Nós simplesmente não sabemos como foram feitas. Incidentemente, Mark e Richard Wells (2000) descobriram uma semelhança surpreendente no alinhamento e tamanho das três estrelas no Cinturão de Órion e o alinhamento e tamanho das pirâmides principais de Gisé, no Egito; Xi'an, na China; e Teotihuacan, no México.
Assim nós temos pirâmides de alturas que variam de 9 m a mais de 120 m, comprimentos de 30 m a 975 m; algumas com câmaras internas e algumas sólidas; paredes lisas ou em degraus; bases elípticas, quadradas ou circulares; construídas em pedra, tijolos de barro ou adobe; altamente decoradas ou lisas; algumas encimadas com pequenas edículas.
Destes vários estilos, tamanhos, e composição penso eu que nós podemos concluir que as pirâmides tiveram várias funções: mausoléus (tumbas), marcos geográficos, aeroportos, estações de abastecimento, abrigos, e templos cerimoniais; e há evidência que muitas delas tinham várias funções simultaneamente. Mas uma coisa parece certa: as pirâmides, plataformas e montículos ao redor do mundo eram sítios onde os deuses astronautas e a raça humana estiveram juntos.
Nos últimos anos, novos e impressionantes achados arqueológicos trazem fortes luzes sobre tempos imemoriais e estão fazendo com que a ciência da antropologia dê sobressaltos de calafrios nas últimas décadas. Se antes, pensávamos apenas em Atlântida como sendo um continente perdido no Oceano Atlântico, bem como o mítico Continente de Mu no Oceano Atlântico, e as terras de Rama no Oceano Índico, precisamos lembrar que os povos amarelos também tem suas lendas. E essas lendas podem estar sendo corroboradas por impressionantes descobertas.
Um tema mitológico muito conhecido no Japão, Taiwan , China e Filipinas descrevem a antiga busca por uma civilização perdida naquela região do planeta. Esse folclore cita através de lendas a probabilidade de um reino submerso nas Águas do Oceano Pacífico, com uma linha costeira que unia várias terras e onde os fragmentados arquipélagos da Malásia, da Indonésia, das Filipinas e do Japão não seriam mais do que partes de um grande continente.
Pirâmides submersas no Japão
Alguns pesquisadores o denominam de Lemúria, mas no Japão, é chamado Hori. E foi em 1985 que mergulhadores japoneses fizeram surpreendentes descobertas. Ao estudarem uma região no Arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa – Japão, o mergulhador Kihachiro Aratake estava com sua equipe procurando melhores lugares para turistas praticarem mergulho quando encontrou um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. Era uma plataforma com escadarias, as quais cada uma tem mais ou menos 1 metro de altura, assemelhando-se com um altar em pedras cortadas com precisão.
São restos de uma cidade antiqüíssima submersa próxima ao território japonês. A área tem 28,88 km² que tem uma população de menos de 2.00 moradores. Muitos historiadores, arqueólogos e outros cientistas foram atraídos até o sítio arqueológico, onde realizaram estudos geológicos para o cálculo da idade destes monumentos.
Chegaram a uma estupenda conclusão: os monumentos têm perto de 11.000 anos de idade
Isso coloca as edificações como sendo as mais antigas do planeta. Mais oito grandes estruturas feitas pelo homem foram encontradas no decorrer de 10 anos de exploração e pesquisas, com destaque para um enorme platô com mais de 200m de comprimento, e para deixar os arqueólogos ainda mais atônitos, descobriu-se uma pirâmide igual às pirâmides Aztecas e Maias (5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), além de um conjunto de ziguraes.
Considerando que após re-datarem a idade da Esfinge de Gizé para cerca de 12 mil anos de idade (muito mais antiga do que assegura a arqueologia ortodoxa), calcula-se então que esse conjunto de construções no mar japonês tenha sido construído na mesma era em que sugiram as colossais pirâmides do Egito.
E mais surpresas estavam por vir. Não muito longe do local, outras ruínas vieram ao conhecimento, sendo uma delas, uma caverna rodeada de grandes pilares e uma estátua de cabeça humana um tanto gasta pela erosão das águas, submersa a cerca de 18 metros abaixo da superfície. Essa obra megalítica, segundo os arqueólogos, é muito parecida com os Moais da Ilha de Páscoa, na costa do Chile, também no Oceano Pacífico.
São escadarias, entalhes na rocha , rampas, terraços, pilares, desenhos de animais feitos em pedras única e a perfeita indicação de que Yonaguni pode ser o mais antigo sítio arquitetônico da história de uma humanidade desconhecida, principalmente depois que foram encontradas ferramentas de entalhe.
Para completar ainda mais a surpresa dos pesquisadores, outra descoberta: uma parede onde estão gravadas inscrições em estranhos caracteres, chamada Okinawan Rosseta Stone. Esses hieróglifos confirmam que o achado tem tudo pra ser obra de seres humanos, de uma civilização altamente evoluída que habitou o local há vários milhares de anos.
As pesquisas prosseguem através do Masaaki Kimura e sua equipe da Universidade de Ryûkyû. Os cientistas confirmam que essa formação retangular de pedras que foi encontrada submersa na costa do Japão é a evidência de que pode ter existido uma desconhecida e fantástica civilização, anterior a Idade da Pedra.
Seria provas de que o Continente de Mu realmente existiu?
Lendas que se tornam palpáveis
Diante das mais gritantes e incontestáveis evidências, nos dias de hoje muitos cientistas, arqueólogos e pesquisadores estão plenamente convencidos que em tempos muito remotos grandes e evoluídas civilizações, tais como a Atlântida e a Lemúria, ocuparam a face da Terra.
Bem ao contrário dos ortodoxos e dos tradicionalistas que insistem em afirmar que tudo não passa de meras lendas
Buscar a verdade acima de qualquer coisa deveria ser a meta do ser humano mas parece que há uma onda envolvente de ceticismo que embaça até mesmo as mentes mais brilhantes na tentativa de descobrir o que a história pode estar escondendo.
Mesmo assim, acreditam os místicos de que antes da raça ariana atual, existiram quatro raças anteriores, sendo que algumas delas chegaram a um conhecimento muito além do que hoje conhecemos.
Premeditadamente ou não, a comunidade acadêmica despreza qualquer sugestão de que tenhamos tido em um passado remoto, civilizações avançadas que teriam deixado espalhados em vários locais do mundo os indícios de sua existência.
"Atlântida? Lemúria? Hiperbórea? Isso é lenda!", dizem os céticos, que preferem manter protegida a ideia de progresso científico contemporâneo do que admitirem que possa ter havido na face da Terra, povos mais evoluídos em conhecimentos.
E por falar em Atlântida, Lemúria e outros continentes desaparecidos, a mitologia ocidental reduz o continente ou Reino Atlante a uma ilha que teria submergido, engolida pelo oceano, nove mil anos antes da época de Sólon. Porém, Platão deixa claro que a ilha, além de ser tão grande quando "Líbia e Ásia juntas", era apenas uma parte do território Atlante, que se estendia em outras partes do mundo. A Atlântida de Platão seria o que restou de um continente muito mais antigo e os Atlantes, foram a quarta Raça humana, que povoou o mundo durante milhões de anos, até que se extinguiu no episódio relatado por Platão.
Lemúria também chamada continente MU é o nome de um suposto continente perdido. Relatos sobre Lemúria são imprecisos quanto à maioria dos pormenores. No entanto, todos partilham a crença comum de que o continente existiu na pré-história, mas afundou no oceano devido a alterações geológicas.
A palavra Lemúria foi tirada do termo lêmure, e se refere aos que têm habitat limitado com a África do Sul, Índia e Malásia. Animais pré-históricos que na Idade Eocena provavelmente habitaram todo o Hemisfério Norte.
A catástrofe de Lemúria ocorreu há 10 mil anos, com o maior choque da História entre placas tectônicas, que quebraram a base da ilha, ou do continente. É provável que ninguém tenha sobrevivido. Mas antes disso eles teriam se expandido em colônias e feito contato com outras culturas em todo o mundo, nos 5 continentes.
A civilização perdida é citada no prefácio do Livro da Epopéia de Gilgamesh, a narrativa mais antiga da História Ocidental. O livro foi escrito há 5 mil e 500 anos pelos sumérios, a primeira civilização ocidental a inventar a escrita, e faz referências ao Grande Dilúvio de 10 mil anos atrás, ao final da última Era do Gelo em todo o planeta. Dizem as lendas que os sumérios foram os últimos descendentes do legado lemuriano.
Foi pesquisando em obras espiritas que conheci mais detalhes sobre a vida dos seres que viviam nestes continentes, obras como: A Gênese, Exilados de Capela e A Caminho da Luz.
E por falar em Atlântida, Lemúria e outros continentes desaparecidos, a mitologia ocidental reduz o continente ou Reino Atlante a uma ilha que teria submergido, engolida pelo oceano, nove mil anos antes da época de Sólon. Porém, Platão deixa claro que a ilha, além de ser tão grande quando "Líbia e Ásia juntas", era apenas uma parte do território Atlante, que se estendia em outras partes do mundo. A Atlântida de Platão seria o que restou de um continente muito mais antigo e os Atlantes, foram a quarta Raça humana, que povoou o mundo durante milhões de anos, até que se extinguiu no episódio relatado por Platão.
Lemúria também chamada continente MU é o nome de um suposto continente perdido. Relatos sobre Lemúria são imprecisos quanto à maioria dos pormenores. No entanto, todos partilham a crença comum de que o continente existiu na pré-história, mas afundou no oceano devido a alterações geológicas.
A palavra Lemúria foi tirada do termo lêmure, e se refere aos que têm habitat limitado com a África do Sul, Índia e Malásia. Animais pré-históricos que na Idade Eocena provavelmente habitaram todo o Hemisfério Norte.
A catástrofe de Lemúria ocorreu há 10 mil anos, com o maior choque da História entre placas tectônicas, que quebraram a base da ilha, ou do continente. É provável que ninguém tenha sobrevivido. Mas antes disso eles teriam se expandido em colônias e feito contato com outras culturas em todo o mundo, nos 5 continentes.
A civilização perdida é citada no prefácio do Livro da Epopéia de Gilgamesh, a narrativa mais antiga da História Ocidental. O livro foi escrito há 5 mil e 500 anos pelos sumérios, a primeira civilização ocidental a inventar a escrita, e faz referências ao Grande Dilúvio de 10 mil anos atrás, ao final da última Era do Gelo em todo o planeta. Dizem as lendas que os sumérios foram os últimos descendentes do legado lemuriano.
Foi pesquisando em obras espiritas que conheci mais detalhes sobre a vida dos seres que viviam nestes continentes, obras como: A Gênese, Exilados de Capela e A Caminho da Luz.
A CAMINHO DA LUZ
Abaixo alguns trechos que selecionei do livro que achei interessante ligado ao assunto em questão.
"O SISTEMA DE CAPELA
Nos mapas zodiacais, que os astrônomos terrestres compulsam em seus estudos, observa-se desenhada uma grande estrela na Constelação do Cocheiro, que recebeu, na Terra, o nome de Cabra ou Capela. Magnífico sol entre os astros que nos são mais vizinhos, ela, na sua trajetória pelo Infinito, faz-se acompanhar, igualmente, da sua família de mundos, cantando as glórias divinas do Ilimitado. A sua luz gasta cerca de 42 anos para chegar à face da Terra, considerando-se, desse modo, a regular distância existente entre a Capela e o nosso planeta, já que a luz percorre o espaço com a velocidade aproximada de 300.000 quilômetros por segundo.
Quase todos os mundos que lhe são dependentes já se purificaram física e moralmente, examinadas as condições de atraso moral da Terra, onde o homem se reconforta com as vísceras dos seus irmãos inferiores, como nas eras pré-históricas de sua existência, marcham uns contra os outros ao som de hinos guerreiros, desconhecendo os mais comezinhos princípios de fraternidade e pouco realizando em favor da extinção do egoísmo, da vaidade, do seu infeliz orgulho.
UM MUNDO EM TRANSIÇÕES
Há muitos milênios, um dos orbe da Capela, que guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingira a culminância de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos. As lutas finais de um longo aperfeiçoamento estavam delineadas, como ora acontece convosco, relativamente às transições esperadas no século XX, neste crepúsculo de civilização.
Alguns milhões de Espíritos rebeldes lá existiam, no caminho da evolução geral, dificultando a consolidação das penosas conquistas daqueles povos cheios de piedade e virtudes, mas uma ação de saneamento geral os alijaria daquela humanidade, que fizera jus à concórdia perpétua, para a edificação dos seus elevados trabalhos.
As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmos, deliberam, então, localizar aquelas entidades, que se tornaram pertinazes no crime, aqui na Terra longínqua, onde aprenderiam a realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e impulsionando, simultaneamente, o progresso dos seus irmãos inferiores.
ESPÍRITOS EXILADOS NA TERRA
Foi assim que Jesus recebeu, à luz do seu reino de amor e de justiça, aquela turba de seres sofredores e infelizes. Com a sua palavra sábia e compassiva, exortou essas almas desventuradas à edificação da consciência pelo cumprimento dos deveres de solidariedade e de amor, no esforço regenerador de si mesmas. Mostrou-lhes os campos imensos de luta que se desdobravam na Terra, envolvendo-as no halo bendito da sua misericórdia e da sua caridade sem limites. Abençoou-lhes as lágrimas santificadoras, fazendo-lhes sentir os sagrados triunfos do futuro e prometendo-lhes a sua colaboração cotidiana e a sua vinda no porvir.
Aqueles seres angustiados e aflitos, que deixavam atrás de si todo um mundo de afetos, não obstante os seus corações empedernidos na prática do mal, seriam degredados na face obscura do planeta terrestre; andariam desprezados na noite dos milênios da saudade e da amargura; reencarnariam no seio das raças ignorantes e primitivas, a lembrarem o paraíso perdido nos firmamentos distantes.
Por muitos séculos não veriam a suave luz da Capela, mas trabalhariam na Terra acariciados por Jesus e confortados na sua imensa misericórdia.
FIXAÇÃO DOS CARACTERES RACIAIS
Com o auxílio desses Espíritos degredados, naquelas eras remotíssimas, as falanges do Cristo operavam ainda as últimas experiências sobre os fluidos renovadores da vida, aperfeiçoando os caracteres biológicos das raças humanas. A Natureza ainda era, para os trabalhadores da espiritualidade, um campo vasto de experiências infinitas; tanto assim que, se as observações do mendelismo fossem transferidas àqueles milênios distantes, não se encontraria nenhuma equação definitiva nos seus estudos de biologia. A moderna genética não poderia fixar, como hoje, as expressões dos “genes”, porquanto, no laboratório das forças invisíveis, as células ainda sofriam longos processos de acrisolamento, imprimindo-se-lhes elementos de astralidade, consolidando-se-lhes as expressões definitivas, com vistas às organizações do porvir.
Se a gênese do planeta se processara com a cooperação dos milênios, a gênese das raças humanas requeria a contribuição do tempo, até que se abandonasse a penosa e longa tarefa da sua fixação.
OS EGÍPCIOS
Dentre os Espíritos degredados na Terra, os que constituíram a civilização egípcia foram os que mais se destacavam na prática do Bem e no culto da Verdade. Aliás, importa considerar que eram eles os que menos débitos possuíam perante o tribunal da Justiça Divina. Em razão dos seus elevados patrimônios morais, guardaram no íntimo uma lembrança mais viva das experiências de sua pátria distante. Um único desejo os animava, que era trabalhar devotadamente para regressar, um dia, aos seus penates resplandecentes. Uma saudade torturante do céu foi a base de todas as suas organizações religiosas. Em nenhuma civilização da Terra o culto da morte foi tão altamente desenvolvido. Em todos os corações morava a ansiedade de voltar ao orbe distante, ao qual se sentiam presos pelos mais santos afetos. Foi por esse motivo que, representando uma das mais belas e adiantadas civilizações de todos os tempos, as expressões do antigo Egito desapareceram para sempre do plano tangível do planeta. Depois de perpetuarem nas Pirâmides os seus avançados conhecimentos, todos os Espíritos daquela região africana regressaram à pátria sideral.
AS PIRÂMIDES
A assistência carinhosa do Cristo não desamparou a marcha desse povo cheio de nobreza moral. Enviou-lhe auxiliares e mensageiros, inspirando-o nas suas realizações, que atravessaram todos os tempos provocando a admiração e o respeito da posteridade de todos os séculos. Aquelas almas exiladas, que as mais interessantes características espirituais singularizam, conheceram, em tempo, que o seu degredo na Terra atingia o fim.
Impulsionados pelas forças do Alto, os círculos iniciáticos sugerem a construção das grandes pirâmides, que ficariam como a sua mensagem eterna para as futuras civilizações do orbe. Esses grandiosos monumentos teriam duas finalidades simultâneas: representariam os mais sagrados templos de estudo e iniciação, ao mesmo tempo em que constituiriam, para os pósteros, um livro do passado, com as mais singulares profecias em face das obscuridades do porvir.
Levantaram-se, dessa arte, as grandes construções que assombram a engenharia de todos os tempos. Todavia, não é o colosso de seus milhões de toneladas de pedra nem o esforço hercúleo do trabalho de sua justaposição o que mais empolga e impressiona a quantos contemplam esses monumentos. As pirâmides revelam os mais extraordinários conhecimentos daquele conjunto de Espíritos estudiosos das verdades da vida. A par desses conhecimentos, encontram-se ali os roteiros futuros da Humanidade terrestre. Cada medida tem a sua expressão simbólica, relativamente ao sistema cosmogônico do planeta e à sua posição no sistema solar. Ali está o meridiano ideal, que atravessa mais continentes e menos oceanos, e através do qual se pode calcular a extensão das terras habitáveis pelo homem, a distância aproximada entre o Sol e a Terra, a longitude percorrida pelo globo terrestre sobre a sua órbita no espaço de um dia, a precessão dos equinócios, bem como muitas outras conquistas científicas que somente agora vêm sendo consolidadas pela moderna astronomia.
A ORGANIZAÇÃO HINDU
Dos Espíritos degredados no ambiente da Terra, os que se gruparam nas margens do Ganges foram os primeiros a formar os pródromos de uma sociedade organizada, cujos núcleos representariam a grande percentagem de ascendentes das coletividades do porvir.
As organizações hindus são de origem anterior à própria civilização egípcia e antecederam de muito os agrupamentos israelitas, de onde sairiam, mais tarde, personalidades notáveis, como as de Abraão e Moisés.
As almas exiladas naquela parte do Oriente muito haviam recebido da misericórdia do Cristo, de cuja palavra de amor e de cuja figura luminosa guardaram as mais comovedoras recordações, traduzidas na beleza dos Vedas e dos Upanishads. Foram elas as primeiras vozes da filosofia e da religião no mundo terrestre, como provindo de uma raça de profetas, de mestres e iniciados, em cujas tradições iam beber a verdade os homens e os povos do porvir, salientando-se que também as suas escolas de pensamento guardavam os mistérios iniciáticos, com as mais sagradas tradições de respeito.
OS ARIANOS PUROS
Era na Índia de então que se reuniam os arianos puros, entre os quais se cultivavam igualmente as lendas de um mundo perdido, no qual o povo hindu colocava as fontes de sua nobre origem. Alguns acreditavam se tratasse do antigo continente da Lemúria, arrasado em parte pelas águas dos Oceanos Pacífico e Índico, e de cujas terras ainda existem porções remanescentes, como a Austrália.
A realidade, porém, qual já vimos, é que, como os egípcios, os hindus eram um dos ramos da massa de proscritos da Capela, exilados no planeta. Deles descendem todos os povos arianos, que floresceram na Europa e hoje atingem um dos mais agudos períodos de transição na sua marcha evolutiva. O pensamento moderno é o descendente legitimo daquela grande raça de pensadores, que se organizou nas margens do Ganges, desde a aurora dos tempos terrestres, tanto que todas as línguas das raças brancas guardam as mais estreitas afinidades com o sânscrito, originário de sua formação e que constituía uma reminiscência da sua existência pregressa, em outros planos.
OS MAHATMAS
Da região sagrada do Ganges partiram todos os elementos irresignados com a situação humilhante que o degredo da Terra lhes infligia. As arriscadas aventuras forneceriam uma noção de vida nova e aqueles seres revoltados supunham encontrar o esquecimento de sua posição nas paisagens renovadas dos caminhos; lá ficaram, apenas, as almas resignadas e crentes nos poderes espirituais que as conduziriam de novo às magnificências dos seus paraísos perdidos e distantes.
Os cânticos dos Vedas são bem uma glorificação da fé e da esperança, em face da Majestade Suprema do Senhor do Universo. A faculdade de tolerar e esperar aflorou no sentimento coletivo das multidões, que suportaram heroicamente todas as dores e aguardaram o momento sublime da redenção.
Os mahatmas criaram um ambiente de tamanha grandeza espiritual para o seu povo, que, ainda hoje, nenhum estrangeiro visita a terra sagrada da Índia sem de lá trazer as mais profundas impressões acerca de sua atmosfera psíquica. Eles deixaram também, ao mundo, as suas mensagens de amor, de esperança e de estoicismo resignado, salientando-se que quase todos os grandes vultos do passado humano, progenitores do pensamento contemporâneo, deles aprenderam as lições mais sublimes.
AS CASTAS
O povo hindu, não obstante o seu elevado grau de desenvolvimento nas ciências do Espírito, não aproveitou de modo geral, como devia, o seu acervo de experiências sagradas. Seus condutores conheciam as elevadas finalidades da vida. Lembravam-se vagamente das promessas do Senhor, anteriores à sua reencarnação para os trabalhos do penoso degredo. A prova disso é que eles abraçaram todos os grandes missionários do pretérito, vendo neles os avatares do seu Redentor. Viasa foi instrumento das lições do Cristo, seis mil anos antes do Evangelho, cuja epopeia, em seus mínimos detalhes, foi prevista pelos iniciados hindus, alguns milênios antes da organização da Palestina. Krishna, Buda e outros grandes enviados de Jesus ao plano material, para exposição de suas verdades salvadoras, foram compreendidos pelo grande povo sobre cuja fronte derramou o Senhor, em todos os tempos, as claridades divinas do seu amor desvelado e compassivo. Mas, como se a questão fosse determinada por um doloroso atavismo psíquico, o povo hindu, embora as suas tradições de espiritualidade, deixou crescer no coração o espinho do orgulho que, aliás, dera motivo ao seu exílio na Terra.
Em breve, a organização das castas separava as suas coletividades para sempre. Essas castas não se constituíam num sentido apenas hierárquico, mas com a significação de uma superioridade orgulhosa e absoluta. As fortes raízes de uma vaidade poderosa dividem os espíritos no campo social e religioso. Os filhos legítimos do país dão-se o nome de árias, designação original de sua raça primitiva, e o seu sistema religioso, de modo geral, chama-se "Ária-Darma", que eles afirmam trazer de sua longínqua origem, e em cujo seio não existem comunidades especiais ou autoridade centralizadora, senão profunda e maravilhosa liberdade de sentimento
OS RAJÁS E OS PÁRIAS
Na verdade, esses sistemas avançados de religião e filosofia evocam o fastígio da raça no seu mundo de origem, de onde foi precipitada ao orbe terreno pelo seu orgulho desmedido e infeliz. Os arianos da Índia, porém, não se compadeceram das raças atrasadas que encontraram em seu caminho e cuja evolução devia representar para eles um imperativo de trabalho regenerador na face da Terra; os aborígenes foram considerados como os párias da sociedade, de cujos membros não podiam aproximar-se sem graves punições e severos castigos.
Ainda hoje, o espírito iluminado de Gandhi, que é obrigado a agir na esfera da mais atenciosa psicologia dos seus irmãos de raça, não conseguiu eliminar esses absurdos sociais do seio do grande povo de iniciados e profetas. Os párias são a ralé de todos os seres e são obrigados a dar um sinal de alarme quando passam por qualquer caminho, a fim de que os venturosos se afastem do seu contágio maléfico.
A realidade, contudo, é que os rajás soberanos, ao influxo da misericórdia do Cristo, voltam às mesmas estradas que transitaram sobre o dorso dos elefantes ajaezados de pedrarias, como mendigos desventurados, resgatando o pretérito em avatares de amargas provações expiatórias. Os que humilharam os infortunados, do alto de seus palácios resplandecentes, volvem aos mesmos caminhos, cheios de chagas cancerosas, exibindo a sua miséria e a sua indigência.
E o que é de admirar-se é que nenhum povo da Terra tem mais conhecimentos, acerca da reencarnação, do que o hindu, ciente dessa verdade sagrada desde os primórdios da sua organização neste mundo.
ISRAEL
Dos Espíritos degredados na Terra, foram os hebreus que constituíram a raça mais forte e mais homogênea, mantendo inalterados os seus caracteres através de todas as mutações.
Examinando esse povo notável no seu passado longínquo, reconhecemos que, se grande era a sua certeza na existência de Deus, muito grande também era o seu orgulho, dentro de suas concepções da verdade e da vida.
Consciente da superioridade de seus valores, nunca perdeu oportunidade de demonstrar a sua vaidosa aristocracia espiritual, mantendo-se pouco acessível à comunhão perfeita com as demais raças do orbe. Entretanto, em honra da verdade, somos obrigados a reconhecer que Israel, num paradoxo flagrante, antecipando-se às conquistas dos outros povos, ensinou de todos os tempos a fraternidade, a par de uma fé soberana e imorredoura. Sem pátria e sem lar, esse povo heroico tem sabido viver em todos os climas sociais e políticos, exemplificando a solidariedade humana nas melhores tradições de trabalho; sua existência histórica, contudo, é uma lição dolorosa para todos os povos do mundo, das consequências nefastas do orgulho e do exclusivismo.
A CHINA
Depois de nossas divagações a respeito da raça branca, que se constituía dos antigos árias no ambiente da Terra, é cabível examinarmos a árvore mais antiga das civilizações terrestres, a fim de observarmos a assistência carinhosa e constante do Divino Mestre para com todas as criaturas de Deus.
Inegavelmente, o mais prístino foco de todos os surtos evolutivos do globo é a China milenária, com o seu espírito valoroso e resignado, mas sem rumo certo nas estradas da edificação geral.
Quando se verificou o advento das almas proscritas do sistema da Capela, em épocas remotíssimas, já a existência chinesa contava com uma organização regular, oferecendo os tipos mais homogêneos e mais selecionados do planeta, em face dos remanescentes humanos primitivos. Suas tradições já andavam de geração em geração, construindo as obras do porvir. Daí se infere que, de fato, a história da China remonta a épocas remotíssimas, no seu passado multimilenário, e esse povo, que deixa agora entrever uma certa estagnação nos seus valores evolutivos, sempre foi igualmente acompanhado na sua marcha por aquela misericórdia infinita que, do Céu, envolve todos os corações que latejam na Terra.
A CRISTALIZAÇÃO DAS IDEIAS CHINESAS
A cristalização das ideias chinesas advém, simplesmente, desse insulamento voluntário que prejudicou, nas mesmas circunstâncias, o espírito da Índia, apesar da fascinante beleza das suas tradições e dos seus ensinos. É que a civilização e o progresso, como a própria vida, dependem das trocas incessantes. O Universo, na sua constituição maravilhosa, não criou nem sanciona leis de isolamento na comunidade eterna dos mundos e dos seres. A existência é uma longa escada, na qual todas as almas devem dar-se as mãos, na subida para o conhecimento e para Deus. Enquanto a família indo-europeia pervagava no desconhecido, assimilando as expressões das tribos encontradas em longas iniciativas de construção e trabalho, os arianos da Índia estacionaram no repouso de suas tradições, desenvolvendo-se, no curso do tempo, as mais prestigiosas lições de experiência para a alma dos povos. E agora, quando os israelitas são chamados por forças poderosas ao deslocamento no seio das nações, a fim de aprenderem mais intimamente a doce lição da fraternidade e do amor universal, renovando a fibra da sua fé a caminho da perfeita compreensão do Cristo, a China é também convocada, pelas transformações do século, à grande lição do entrelaçamento da comunidade planetária, a fim de ensinar as suas virtudes e aprender as virtudes dos outros povos.
Foi pela sua obstinada resistência que a ideia chinesa estagnou-se na marcha do tempo, embora, nestas despretensiosas observações, sejamos dos primeiros a reconhecer a grandeza de suas elevadas expressões espirituais.
FO-HI
Jesus, na sua proteção e na sua misericórdia, desde os tempos mais distantes enviou missionários àqueles agrupamentos de criaturas que se organizavam, econômica e politicamente, entre as coletividades primárias da Terra.
As raças adâmicas ainda não haviam chegado ao orbe terrestre e entre aqueles povos já se ouviam grandes ensinamentos do plano espiritual, de sumo interesse para a direção e solução de todos os problemas da vida.
A História não vos fala de outros, antes do grande Fo-Hi, que foi o compilador de suas ciências religiosas, nos seus trigramas duplos, que passaram do pretérito remotíssimo aos estudos da posteridade.
Fo-Hi refere-se, no seu “Y-King” 39, aos grandes sábios que o antecederam no penoso caminho das aquisições de conhecimento espiritual. Seus símbolos representam os característicos de uma ciência altamente evolutiva, revelando ensinamentos de grande pureza e da mais avançada metafísica.
Em seguida a esse grande missionário do povo chinês, o Divino Mestre envia-lhe a palavra de Confúcio ou Kong-Fo-Tsé, cinco séculos antes da sua vinda, preparando os caminhos do Evangelho no mundo, tal como procedera com a Grécia, Roma e outros centros adiantados do planeta, enviando-lhes elevados Espíritos da ciência, da religião e da filosofia, algum tempo antes da sua palavra mirífica40, a fim de que a Humanidade estivesse preparada para a aceitação dos seus ensinos.
CONFÚCIO E LAO-TSÉ
Confúcio, na qualidade de missionário do Cristo, teve de saturar-se de todas as tradições chinesas, aceitar as circunstâncias imperiosas do meio, de modo a beneficiar o país na medida de suas possibilidades de compreensão. Ele faz ressurgir os ensinamentos de Lao-Tsé, que fora, por sua vez, um elevado mensageiro do Senhor para as raças amarelas. Suas lições estão cheias do perfume de requintada sabedoria moral. No “Kan-Ing”, de Lao-Tsé, eis algumas de suas afirmações que nada ficam a dever aos vossos conhecimentos e exposições do moderno pensamento religioso: “O Senhor dos Céus é bom e generoso, e o homem sábio é um pouco de suas manifestações. Na estrada da inspiração, eles caminham juntos e o sábio lhe recebe as ideias, que enchem a vida de alegria e de bens”.
Lao-Tsé, de cujos ensinamentos Confúcio fez questão de formar a base dos seus princípios, viveu seis séculos antes do advento do Senhor e, em face dessa filosofia religiosa, avançada e superior, somos obrigados a reconhecer a prodigalidade da misericórdia de Jesus, enviando os seus porta-vozes a todos os pontos da Terra, com o objetivo de fazer desabrochar no espírito das massas a melhor compreensão do seu Evangelho de Verdade e de Amor, que o mundo, entretanto, ainda não compreendeu, não obstante todos os seus sacrifícios.
O NIRVANA
Para fundamentar devidamente a nossa opinião relativa à estagnação do espírito chinês, examinemos ainda as suas interessantes e elevadas concepções religiosas.
De um modo geral, é o culto dos antepassados o principio da sua fé. Esse culto, cotidiano e perseverante, é a base da crença na imortalidade, porquanto de suas manifestações ressaltam as provas diárias da sobrevivência. As relações com o plano invisível constituem um fenômeno comum, associado à existência do indivíduo mais obscuro. A ideia da necessidade de aperfeiçoamento espiritual é latente em todos os corações, mas o desvio inerente à compreensão do Nirvana é aí, como em numerosas correntes do budismo, um obstáculo ao progresso geral.
O Nirvana, examinado em suas expressões mais profundas, deve ser considerado como a união permanente da alma com Deus, finalidade de todos os caminhos evolutivos; nunca, porém, como sinônimo de imperturbável quietude ou beatífica realização do não ser. A vida é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. Sua manutenção depende da atividade de todos os mundos e de todos os seres. Cada individualidade, na prova, como na redenção, como na glória divina, tem uma função definida de trabalho e elevação dos seus próprios valores. Os que aprenderam os bens da vida e quantos os ensinam com amor, multiplicam na Terra e nos Céus os dons infinitos de Deus.
A CHINA ATUAL
A falsa interpretação do Nirvana disturbou as elevadas possibilidades criadoras do espírito chinês, cristalizou-lhe as concepções e paralisou-lhe a marcha para as grandes conquistas.
É certo que essas conquistas não consistem nas metralhadoras e nas bombardas da civilização do Ocidente, cheia de comodidades multifárias, mas aqui me refiro à incompreensão geral acerca da lição sublime do Cristo e dos seus enviados.
A China, como os outros povos do mundo, tem de esmar neste século os valores obtidos na sua caminhada longa e penosa. Destas palavras, não há inferir que a invasão japonesa, na sua incrível agressividade, esteja tocada de uma sanção divina. O Japão poderá realizar, na grande república, todas as conquistas materiais; usando a psicologia dos conquistadores, poderá melhorar as condições sanitárias do povo, rasgar estradas e multiplicar escolas; mas não amortecerá a energia perseverante do espírito chinês, valoroso e resignado, que poderá até ceder-lhe as próprias rédeas do governo, enchendo-o de fortuna, de suntuosidade e de honrarias, sem desprestígio do seu próprio valor, porquanto a China milenária sabe que os espíritos de rapina embriagam-se facilmente com o vinho de sangue do triunfo, e tão logo o luxo lhes amoleça as fibras da desesperação, todas as vitórias voltam, automaticamente, à reflexão, ao raciocínio, à cultura e à inteligência.
O que se faz necessário examinar é o estado de estagnação da alma chinesa nestes últimos séculos, para concluirmos pela sua necessidade imperiosa de comungar no banquete de fraternidade dos outros povos."
OS SUMÉRIOS
Além da água e comida encontradas em abundância na região, outro fator que explica a sedentarização dos Sumérios era a segurança com que viviam na Mesopotâmia, pois aquela área é cercada por algumas cadeias montanhosas ao norte e à oeste, pelo Golfo Pérsico ao sudoeste, e pelo deserto da Síria ao sul e leste. Isso os dava uma grande proteção a ataques de outros povos que viviam nas proximidades dali.
O povo responsável pelos primeiros templos e palácios monumentais, pela fundação das primeiras cidades-estado e provavelmente pela invenção da escrita (tudo no período de 3100 a 3000 a.C.) são os Sumérios. Os primeiros sinais escritos são pictográficos, de modo que podem ser lidos em qualquer idioma e não se pode inferir de que idioma eles vieram especificamente.
Se os sumérios não são aqueles que na realidade inventaram a escrita, então no mínimo eles são responsáveis por rapidamente adotar e expandir a invenção da escrita para servir às suas necessidades de contabilidade (as primeiras tabelas são predominantemente de natureza econômica).
Mesmo seguindo a teoria da evolução de Darwin, algumas lacunas não se completam, pois por que somente os homens evoluíram? As outras espécies que são muito mais antigas permaneceram estagnadas, como os crocodilos, que conviveram com os dinossauros, ou seja, tiveram milhões de anos para evoluírem, conforme Darwin, e isto não aconteceu.
Temos aqui um impasse, porém uma teoria encaixa-se perfeitamente, segundo Erich VonDaniken, com seu Eram os Deuses Astronautas, consolidando-se com a tradução das placas sumérias por Zacarias Sitim, na qual relevou a fascinante cultura dos Sumérios, a mais antiga civilização conhecida.
Segundo a teoria da Arqueologia Proibida, estamos no planeta há milhões de anos, entretanto tomemos as datas oficiais, citadas por cientistas e arqueologistas, em que o Homem está na face da terra há aproximadamente 200 mil anos, sendo que em 190 mil anos permanecemos estagnados, coletores, morando no alto das arvores e ou em cavernas.
E somente nos últimos 10 mil anos começou o desenvolvimento humano, com escrita, cidades, organização sócio-politica, religiosa, astronômica, construção de monumentos, monumentos estes que mesmo hoje com toda tecnologia dificilmente conseguiríamos reproduzir, nem tão pouco explicar como foram erguidos.
O que aconteceu há 10 mil anos?
Em 1849 foi descoberta a mais antiga biblioteca, eram milhares de placas de argila, datando de 3.000 a.C., com desenhos e escritas cuneiformes, feita pelos Sumérios, que foram traduzidas por Zacarias Sitim recentemente.
Nelas inúmeras histórias, que pensávamos serem originárias da Bíblia, entre elas, o grande dilúvio, construção da arca, briga entre irmãos, a primeira mulher, e a criação do homem, que em sumério é Adamu, são retratados na Epopeia de Gilgamesh e no conto de Enuma Elish, histórias sumérias descritas nas tábuas de argila.
No mito sumério surgem os Anunnakis, que literalmente quer dizer, aqueles que dos céus vieram, seres extraterrestres que teriam modificado geneticamente o homem primitivo, há cerca de 10 mil anos, para que tivessem mão de obra qualificada para a mineração de ouro.
Além da alteração genética, conhecimento foi repassado aos homens. Nesse ponto pode se questionar, manipulação genética há 10 mil anos?
Façamos algumas considerações:
A ciência moderna tem cerca de 400 anos, sendo que somente após a segunda grande guerra, iniciou se de fato um desenvolvimento maior, e nos últimos 20 anos nos desenvolvemos em progressão geométrica.
Bom, como estará nossa civilização daqui a 100 anos? Teremos só 500 anos de desenvolvimentos. Como estarão os aparelhos eletrônicos, celulares, nossa comunicação, armamentos? Difícil de responder, pois um computador top de hoje, em 6 meses está desatualizado.
Agora imaginemos uma civilização alienígena que tenha 1 milhão de anos de desenvolvimento, quão avançada seria?
Agora imaginamos também que esta civilização tenha vindo para nosso planeta e tiveram contato com o homem primitivo, com tantos séculos de desenvolvimento tal domínio genético seria algo simples para os extraterrestre.
Hoje nós os humanos já temos o conhecimento necessário para se fazer modificações genéticas, sendo que num futuro próximo haverá dois tipos de humanos, os normais, como nós, e os super-humanos, que foram modificados geneticamente, são mais fortes, mais inteligentes, imunes a doenças, mais longevos.
Após esse primeiro contato e ajuda no desenvolvimento, os Alienígenas retornaram outras vezes e nossos antepassados os tomaram por deuses. Colombo ao chegar a América, Hérnan Cortez ao chegar ao México, também foram confundidos e chamados de deuses, pois eram mais “avançados” e muito diferentes.
Segundo os ameríndios, os europeus chegaram em "montanhas flutuantes", pois não conheciam navios, numa analogia, nossos ancestrais vendo alguém voar, os tomaram por deuses, em todas as culturas os deuses vem dos céus e pra lá retornam, também explicam os anjos com asas, não poderiam compreender algo voando sem asas.
Para quem ainda tinha dúvidas em relação a contatos extraterrestres com nossas civilizações antigas, desta vez não poderia ser mais claro! O governo mexicano deu um golpe na história oculta da humanidade. Na seção de arqueologia esquecido o país revelar publicamente uma série de peças maias descobertos há cerca de 80 anos por uma equipe de Instituto Nacional de Anthropoly e História (INAH) no local de Calakmul , no México.
Um dos pilares divulgados é um disco não pode ser mais explícito. Pode-se ver claramente 4 dispositivos, comumente chamado de UFO, uma demonstra extração, astronauta no controle de sua arte . Os dois círculos no centro, são atualmente considerado como um planeta pela atmosfera dos dois círculos e sugerindo que podemos supor ser a Terra, devido à presença de uma estrela próxima parece ser a lua. Certo, o que parece ser um cometa com um OVNI, em seus registros, em seguida, à esquerda, um outro dispositivo , que parece agir diretamente sobre o cometa como portador de um carneiro para acertar o cometa .
Outra peça muito intrigante parece ser uma explosão solar. O sol emite um raio de jato para a mesma atmosfera planeta ou o evento Terra medido regularmente pela NASA que você possa monitorar a atividade no site Space Weather . Três UFOs estão presentes neste artefato que está diretamente no jato de plasma. Outro planeta também está presente, mas é difícil determinar qual de nosso sistema solar.
Esta peça importante parece confirmar as informações que recebemos através de vários tubos e nos informar sobre o importante papel do sol nos próximos eventos. Esta é a chave para a nossa conscientização e este antigo artefato 1.300 anos parece indicar. Os maias sabiam que estávamos na quinta e última rodada de 5125 anos de um ciclo maior de 26.000 anos. É que os seus horários medidos. Além disso, os cientistas da NASA prever uma grande erupção no final de 2013, que suporta todas as informações obtidas
Hoje, com um aço resistente, podemos mover pesados objetos, por exemplo, uma autoclave de 200 toneladas foi movida por 1200 km pelas estradas ocidentais do EUA em uma carreta de 112 rodas e tracionada por dois grandes tratores a diesel. Porém algumas coisas são muito grandes para ser movidas por rodas, e ao invés disso rolos de aço são usados. O farol de 60 m de altura do Cabo Hatteras foi movido por 800 m em 1999. Ele pesa bem mais de 1000 toneladas. Para mover o farol uma estrada de pedregulho compactado foi construída na qual foram colocados grandes placas de aço. Grades de aço eram então fixadas nas placas da estrada na direção do movimento. Para executar o movimento rolos de aço foram colocado nas grades e eram dirigidos por poderosos bate-estacas hidráulicos. Um total de 400 toneladas de aço foram diretamente usadas sob o farol para apoio. O farol era movido alguns metros e então eram desatarraxadas as placas e grades atrás dele para serem movidas à frente.
Foi sugerido que os enormes monólitos erguidos em antigos sítios megalíticos foram transportados em rolos de madeira. Eu penso que estes autores não estão atentos à resistência relativa da madeira e do aço. Enquanto uma viga de perfil em T, de aço, montada verticalmente com ambas as extremidades fixadas, pode apoiar uma carga de cerca de 100 toneladas, uma viga de madeira de 2,5 m de diâmetro do mesmo comprimento pode apoiar só 10 toneladas aproximadamente. Além disso, se o rolo de madeira não lascar, ele se deformará sob o peso da carga e deslizará em vez de rolar; isto aconteceu quando 20 pessoas tentaram mover uma réplica de uma das estátuas da Ilha de Páscoa, e só pesava 9 toneladas! Assim podemos realmente imaginar um grupo de pessoas pré-históricas deslizando os blocos de 1000 toneladas de Baalbek? Alguns egiptologistas sugerem que os enormes obeliscos foram transportados em rolos de madeira mas nem um único cilindro já foi encontrado. Certamente é só tolice afirmar que estes monólitos foram movidos em rolos de madeira.
Claro é que nós não sabemos certamente como estes incríveis e pesados blocos de rocha foram retirados, movidos, e agrupados, e por falta de uma revelação, provavelmente nunca saberemos. Mas sabemos que nem mesmo a construção mais pesada de hoje em dia é executada com blocos de pedra de quilotoneladas; é difícil, lenta e muito cara. Logicamente, a única razão para nossos ancestrais construírem com enormes monólitos é porque era fácil para eles assim fazerem.
Considere Baalbek, no Líbano, onde encontramos uma enorme laje que está por baixo, e antecede, as ruínas do magnífico templo romano de Júpiter. Ela contém os maiores blocos de rocha já usados em construções. Como foi construída? E por quem?
Eis algumas pistas:
- Michel Alouf (1999) discute as muitas teorias relativas aos construtores das porções pré-romanas do sítio. Ele concluiu que era o templo Baalath construído por Salomão, baseado na seguinte passagem bíblica (I Reis, IX; 17-19):
“E Salomão construiu Gezer e Beth-Horon, a mais baixa, e Baalath e Tadmor (Palmira) na selva, na terra, e todas as cidades que Salomão teve, e cidades para suas carruagens, e cidades para seus cavaleiros, e aquela que Salomão desejou erguer em Jerusalém, e no Líbano, e em toda a terra de seu domínio.”
- Childress (2000) menciona o Kebra Negast, o guia espiritual dos etíopes que diz que Salomão tinha um veículo voador; também que há topos de montanhas no Paquistão e Irã onde se acredita que Salomão tenha pousado.
- Pela tradição dos antigos judeus, Jeová não era o único deus no universo, ele era o “único deus deste povo em particular”; e embora pelo ato da conveniência os israelitas tivessem se submetido às leis de Jeová, o Rei Salomão (950 a.C.) havia permitido a adoração, mesmo em Jerusalém, de um deus rival, Baal, cujo templo principal estava em Baalbek (Baalath).
- Ao longo do antigo Oriente Próximo nós encontramos imagens de uma ou mais pessoas que voam em “discos alados.” E encontramos “gênios”, também chamados “pássaros-homens” por estudiosos, e que são representados como poderosos humanos alados e às vezes com a face de uma águia, e chamados "homens-águia." Virgínia Marin escreve que Genie, ou gênios, eram “… todo-poderosos. Eles tinham grande habilidade natural e inventiva. Eles eram inteligentes e possuíam grande capacidade mental…”
Fontes:
Dr. Nassim Haramein: http://theresonanceproject.org/about/personnel/nassim-haramein
Local Calakmul (ou Kalakmul) http://fr.wikipedia.org/wiki/Calakmul
INAH: http://www.inah.gob.mx/index.php/home
http://indicescibles.blogspot.fr
Souce: http://inferenceplanetaire.net/
Local Calakmul (ou Kalakmul) http://fr.wikipedia.org/wiki/Calakmul
INAH: http://www.inah.gob.mx/index.php/home
http://indicescibles.blogspot.fr
Souce: http://inferenceplanetaire.net/
Pindavale.com.br
http://sociedadeolhodehorus.blogspot.com.br/2012/10/o-primeiro-homem.html
http://www.historiadomundo.com.br/sumeria/sumerios.htm
http://medob.blogspot.com.br/2011/09/civilizacao-perdida-de-lemuria.html
http://www.ondehomenssetornamdeuses.com.br/pag03_atlantida.htm
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