NIBIRU
Nibiru (também
traduzido como Neberu ou Nebiru) é um termo em
acadiano que significa "cruzamento" ou "ponto de
transição", geralmente relacionado a rios. De acordo com a
interpretação do cientista
Zecharia
Sitchin(1920-2010)
profundo
conhecedor
de
línguas
antigas
e
modernas,
da
Bíblia,
de arqueologia,
da
história
do
antigo
Oriente
Médio, haveria
um planeta desconhecido de nossa ciência que segue uma órbita
elíptica e demorada, passando pelo interior do Sistema Solar a cada
3.600 anos. Este planeta se chamaria Nibiru (associado ao deus Marduk
na cosmologia babilônica).
Segundo Sitchin, Nibiru
teria colidido catastroficamente com Tiamat, outro planeta
hipotético, localizado entre Marte e Júpiter. Esta colisão
supostamente teria formado o planeta Terra, o cinturão de
asteroides, e os cometas. Tiamat, conforme descrito no Enuma Elish, o
épico da criação mesopotâmico, é uma deusa. De acordo com
Sitchin, contudo, Tiamat era o que é agora conhecido como Terra.
Quando atingido por uma das duas luas do planeta Nibiru, Tiamat teria
partido em dois. Numa segunda passagem, o próprio Nibiru teria
atingido os fragmentos e metade de Tiamat se tornaria o cinturão de
asteroides. A segunda metade, novamente atingida por uma das luas de
Nibiru, seria empurrada para uma nova órbita e tornar-se-ia o atual
planeta Terra.
Este cenário é difícil
de ser conciliado com a atual pequena excentricidade orbital da Terra
de apenas 0,0167. Os defensores de Sitchin mantém que isso
explicaria a peculiar geografia antiga da Terra, devido à acomodação
após a colisão celeste, entenda-se, continentes sólidos de um lado
e um oceano gigantesco do outro. Embora isto seja consistente com a
hipótese do impacto gigante que teria originado a Lua, estima-se que
esse acontecimento tenha ocorrido 4, 5 bilhões de anos atrás.
De acordo com Sitchin,
Nibiru era o lar de uma raça extraterrestre humanoide e
tecnologicamente avançada chamada de Anunnaki no mito sumério, que
seriam os chamados nefilim da Bíblia. Ele afirma que eles chegaram à
Terra pela primeira vez provavelmente 450.000 anos atrás, em busca
de minérios, especialmente ouro, que descobriram e extraíram na
África. Esses "deuses" eram os militares e pesquisadores
da expedição colonial de Nibiru ao planeta Terra. Sitchin acredita
que os annunaki geraram o Homo Sapiens através de engenharia
genética para serem escravos e trabalharem nas minas de ouro,
através do cruzamento dos genes extraterrestres com os do Homo
Erectus. Ele afirma que inscrições antigas relatam que a
civilização humana de Sumer na Mesopotâmia foi estabelecida sob a
orientação destes "deuses", e a monarquia humana foi
instalada a fim de prover intermediários entre a humanidade e os
annunaki. Ele crê que a radioatividade oriunda de armas nucleares
usadas durante uma guerra entre facções dos extraterrestres seja o
"vento maligno" que destruiu Ur por volta de 2000 a.C.
(segundo ele, o ano exato seria 2024 a.C.), descrito no Lamento por
Ur. Ele afirma que sua pesquisa coincide com muitos textos bíblicos,
e estes seriam originários de textos sumérios.
A perspectiva da "colisão
planetária" por Sitchin tem ligeira semelhança com uma teoria
levada a sério por astrônomos modernos - a teoria do impacto
gigante sobre a formação da Lua há cerca de 4,5 bilhões de anos
por um corpo chocando-se com a recém-formada Terra. Contudo, a
proposta de Sitchin de uma série de colisões planetárias
desgarradas difere em detalhes e sincronia. Como na tese anterior de
Immanuel Velikovsky em Worlds in Collision, Sitchin afirma ter
achado evidências de antigos conhecimentos humanos sobre movimentos
celestes desgarrados em diversos relatos míticos. No caso de
Velikovsky, estas colisões interplanetárias eram passíveis de
ocorrerem dentro do período da existência humana, enquanto que para
Sitchin estas ocorreram durante os primeiros estágios da formação
planetária, mas entraram para o relato mitológico através da raça
extraterrestre que supostamente evoluiu em Nibiru após estes
choques.
Fonte:
HERCÓLUBUS
Anãs
marrons se formam a partir da condensação de gás, como as estrelas
comuns. No entanto, elas não possuem massa suficiente para fundir
átomos de hidrogênio e produzir energia, como as estrelas comuns
fazem. Assim, essas “estrelas fracassadas” são bastante
similares a planetas gasosos com suas variáveis atmosferas.
Elas apresentam
uma luminosidade muito fraca e avermelhada e
não marrom e por causa dessa fraca luminosidade, sua
luz se situa na faixa do espectro infravermelho.
Elas alcançam temperaturas de aproximadamente 1000 a 3400 K (727 a
3127 celcius).
Cada Sol está ligado a
outro Sol, que é seu duplo (SEGUNDO
SOL)
ou seu triplo, e o duplo do nosso Sol chama-se Hercólubus,
também chamado por nossos cientistas de Planeta X, Nemesis, Ele
seria o gêmeo solar que volta no plano do eclíptico no qual giram
os planetas. Então Hercólubus, de fato, não é um planeta, mas uma
estrela (uma estrela sombra, Estrela Anã), que intervém
aproximadamente a cada 3.600 anos.
Por se tratar de uma
Estrela
Anã ,
é visível com lunetas de visão infravermelho,
e
como o sol está à frente não podemos ainda vê-lo aos “olhos da
carne”, exceto talvez ao nascer ou ao pôr-do-sol, por enquanto,
apenas em alguns lugares do planeta.
O primeiro registro do
misterioso objeto celeste apareceu em 1983, transmitido pelo recém
lançado satélite IRAS [Infrared Astronomical Satellite ou Satélite
Astronômico Infravermelho, pioneiro na descoberta. A notícia foi
dada pelo jornal Washington Post. “Foi encontrado, por um
telescópio em órbita da Terra, um corpo celeste tão grande quanto
Júpiter, que faz parte do nosso Sistema Solar. Ele estaria na
direção da Constelação de Órion”. Em 1992, veio a confirmação
da descoberta pelo cientista Robert Harrington, então diretor do
Observatório Naval dos Estados Unidos. “A massa deste corpo
celeste é quatro vezes maior do que a da Terra e trata-se,
provavelmente, de uma estrela anã escura, cuja órbita a leva de um
lado a outro do nosso Sistema Solar”, disse Harrington. Ainda em
1992, os sinais ficaram mais precisos. Um informe da NASA dava conta
de que “desvios inexplicáveis nas órbitas de Urano e Netuno
apontavam para um grande corpo fora do Sistema Solar, de massa entre
quatro a oito vezes a da Terra, numa órbita altamente inclinada e a
mais de 11 bilhões de quilômetros do Sol”.
Durante milênios, o
planeta Saturno foi o mais próximo de nós, visível a olho nu. Mas,
após a descoberta do telescópio, as coisas mudaram. Os astrônomos
descobriram perturbações na órbita de Saturno, e isso levou à
descoberta de Urano, em 1781, pelo astrônomo alemão William
Herchel. Naquele momento, Nibiru estava “andando” no Sistema
Solar. Em seguida, perturbações da órbita de Urano levaram à
descoberta de Netuno, em 1846, pelo matemático alemão Johann Gall,
apenas por cálculos matemáticos. E, então, apareceram perturbações
da órbita de Netuno, o que levou o matemático francês Urbain Le
Verrier a anunciar que deveria existir outro planeta além de Netuno.
Foi assim que surgiu a idéia do Planeta X, no início do século XX.
Percival Lowell, fundador do Observatório Lowell, em Flagstaff
Arizona, começou a procurar o corpo que perturbava a órbita de
Netuno. Catorze anos após sua morte, em 1916, seu assistente Clyde
Tornbaugh descobriu Plutão [Tornbaugh foi um dos primeiros
astrônomos a admitir ter visto UFOs]. Por um curto período, o novo
corpo foi classificado como planeta, embora a Lua seja uma vez e meia
maior do que ele. Recentemente, Plutão foi rebaixado à categoria de
planeta anão, porque seria pequeno demais para justificar a
enigmática perturbação sofrida por Netuno. Isso nos conduz de
volta à descoberta de Le Verrier, que foi quem realmente forneceu,
em 1846, os primeiros sinais da presença do Planeta X.
Quando este Planeta se
aproximar da Terra, sua rota será entre o Planeta Terra e o Sol. Não
se sabe exatamente por quanto tempo ele ficará entre o sol e a
Terra, mas só sua presença e de sua grande massa trará grandes
danos ao nosso Planeta.
As
grandes modificações climáticas estão diretamente ligadas a
Hercólubus, pois, devido ao seu tamanho (para
se ter uma ideia do seu tamanho, ele é de 3 a 4 vezes maior que
Júpiter),
ele exerce influência nos 4 elementos da Natureza, onde percebemos
cada vez mais:TERREMOTOS,
VULCÕES, FURACÕES, ENCHENTES.
Além do aumento das
grandes modificações climáticas, outro fator que indica sua
proximidade, são as Explosões
Solares, que
até mesmo os cientistas ficaram ASSUSTADOS, pois eles previam um
aumento dessas explosões somente para 2013.
Nibiru é confundido com
Hercólubus. Talvez essa confusão começou pelo fato de que Nibiru
pode ser um dos planetas que órbita Hercólubus e, no passado,
quando de sua aproximação com a Terra, também se aproximava
Nibiru, onde existem registros de antigas civilizações (por exemplo
Sumérios), sendo Zecharia
Sitchin um dos maiores estudiosos dessa civilização que vive em
Nibiru (os Annunakis).
Fontes:
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