quinta-feira, 25 de abril de 2013

Jesus


“Apesar dos diversos modos de interpretar os ensinamentos de Jesus, de acordo com as diferentes religiões que neles se baseiam, a moral ensinada pelo Mestre Galileu não deveria ser motivo de discussões.” 

EMMANUEL 


A Bíblia é o livro central de muitas religiões pelo mundo, Ela apresentou uma teoria para o surgimento do homem, trouxe os fundamentos do judaísmo e do cristianismo, influenciou o surgimento do islã, mudou a história da arte e nos legou noções básicas da vida moderna, como os direitos humanos e o livre-arbítrio. 


A Bíblia é a mensagem de Deus para o Homem, através do qual Deus se revela ao homem, revela a Sua vontade para ele, e dá resposta a todas as dúvidas existenciais do homem. A bíblia no seu todo é uma palavra geral de conhecimento que quando revelada de forma específica a cada cristão pela pessoa do Espírito Santo, torna-se numa palavra viva e poderosa, que transforma vidas e se torna num veículo de cura, libertação e poder de Deus. ( Hebreus 4:12/ Salmo 107:20 ) 

Não admira que Jesus tenha dito que as suas palavras eram espírito e vida e que todos os que permanecessem na sua palavra se tornariam seus discípulos, conheceriam a Verdade e a Verdade os libertaria! ( João 6:63 / João 8: 31,32 ). A Bíblia também declara que Jesus e a Palavra de Deus são um só, pelo que ter comunhão com a Palavra é ter comunhão com Jesus. ( João 1:1 ). Jesus declarou como sendo sábio todo aquele que edifica a sua vida no ouvir e praticar da Palavra de Deus. ( Mateus 7:24-29 ) 

É pois importante que ao Ler, meditar e praticar qualquer parte da Bíblia, o faça com reverência( Deus é santo e soberano), humildade( nunca saberá mais do que Ele, nunca O poderá julgar, Ele será sempre o criador e você a criatura) e fé( todo aquele que se aproxima de Deus deve crer que Ele existe, e que é galardoador dos que O buscam). 

Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem”. 

Timóteo 2:5 

O nome Jesus vem do hebraico (Yeshua), que significa "Javé/Jeová (YHVH) salva", nome comum na época, assim como Pedro, José, João e outros nomes polpulares. Foi também descrito por seus seguidores como Messias do hebraico (mashíach), que significa ungido e, por extensão, escolhido, cuja tradução para o grego (Christós), é a origem da forma portuguesa Cristo. também chamado de Jesus de Nazaré, é a figura central do cristianismo. 

Para a maioria dos cristãos Jesus é Cristo, a encarnação de Deus e o "Filho de Deus", que teria sido enviado ao mundo para salvar a humanidade. Acreditam que foi crucificado, morto e sepultado, desceu à mansão dos mortos, mas muitos estudiosos acreditam que depois de morto, Jesus foi ao paraíso, pois foi o que Ele disse em Lucas 23: 43 e ressuscitou no terceiro dia (na Páscoa). 

Para os cristãos os quatro evangelhos canônicos são a principal fonte de informação sobre Jesus. Embora tenha pregado apenas em regiões próximas de onde nasceu, a província romana da Judeia, sua influência difundiu-se enormemente ao longo dos séculos após a sua morte, ajudando a delinear o rumo da civilização ocidental. 

A principal fonte sobre Jesus são os quatro evangelhos canônicos, que se somam outras fontes cristãs, como os evangelhos apócrifos, e um número escasso de fontes não cristãs. Estas fontes providenciam poucas informações sobre o Jesus histórico. Três dos evangelhos canônicos (Mateus, Marcos e Lucas) são conhecidos como sinópticos devido às suas semelhanças. Embora Mateus apareça em primeiro lugar no Novo testamento, acredita-se atualmente que Marcos foi o primeiro a ser escrito. Enquanto que Mateus dirige-se a uma audiência judaica, e Lucas aos gentios, ambos parecem ter usado Marcos como fonte, possivelmente numa versão inicial. João, por seu lado, "é uma produção independente, apresentando os dizeres de Jesus Cristo na forma de discursos que difere do que contam os outros três". 

De acordo com alguns historiadores, estes textos foram escritos entre setenta a cem anos após a morte de Cristo. Eles recontam em pormenores a vida pública de Jesus, ou seja, o período de pregações nos últimos anos da sua vida. No entanto, há limitadas informações sobre sua vida privada. 

Na atualidade, diversas escolas com diferentes pontos de vista sobre a confiabilidade dos evangelhos e a historicidade de Jesus têm se desenvolvido. Os livros apócrifos têm um valor histórico direto muito ténue ou quase nulo (dada a sua composição tardia, os mais antigos datam de meados do século II, são mais úteis na reconstrução do ambiente religioso dos séculos seguintes), eles fazem uso de fábulas legendárias em grande partes de suas narrativas. Os tipos de livros apócrifos são variados: Os evangelhos apócrifos(como o Evangelho do Pseudo-Tomé e o Evangelho do Pseudo-Mateus) que contém milagres abundantes e gratuitos que muitas vezes chega a se parecer com a literatura fantástica, em nítido contraste com a sobriedade dos quatro evangelhos canônicos. Jesus aparece como uma criança prodígio, por vezes caprichoso e vingativo; Entre os evangelhos apócrifos contam-se os gnósticos(incluindo o Evangelho de Felipe e Evangelho de Tomé), que contêm revelações privadas e interpretações inéditas sobre o "logos", e transforma Jesus como um ser divino aprisionado em carne e osso, que precisa deixar este mundo, a fim de alcançar salvação; Os evangelhos apócrifos da paixão (por exemplo, o Evangelho de Pedro e o Evangelho de Nicodemos) não acrescentam muito às descrições de morte de Jesus dos Evangelhos canônicos, mas têm a característica distintiva de retirar a culpa de Pôncio Pilatos e colocá-las sobre os chefes e autoridades religiosas judias. 

As principais fontes de informação sobre a vida de Jesus e seus ensinamentos são os evangelhos, especialmente os evangelhos sinóticos:Mateus, Marcos e Lucas. Algumas partes dos evangelhos são consideradas historicamente confiáveis enquanto que outras partes não o são, e os elementos cuja autenticidade histórica é disputada incluem os dois relatos sobre o nascimento de Jesus e sobre a ressurreição e detalhes sobre a crucificação.

A maioria dos acadêmicos bíblicos e historiadores aceitam a existência histórica de Jesus. Um dos proponentes da não-historicidade foi Bruno Bauer no século XIX. Acadêmicos que rejeitam totalmente a historicidade de Jesus baseiam-se na falta de evidência arqueológica direta, a falta de menção em documentos antigos sobre Jesus e a similaridade entre o cristianismo primitivo e a mitologia e religião contemporânea. 

Jesus, conhecido em árabe como IsaouIsa ibn Maryam("Jesus, filho de Maria"), é um dos principais Profetas do Islã. De acordo com o Alcorão foi um dos profetas mais amados por Deus e, ao contrário do que se passa no cristianismo, não é um ser divino. Existem notáveis diferenças entre o relato dos Evangelhos e a narração do Alcorão da história de Jesus. A virgindade de Maria é plenamente reconhecida pelo islã. Jesus teria anunciado várias vezes na Bíblia a chegada de Maomé como o último profeta. A morte de Jesus é tratada como complexa, por não reconhecer explicitamente a sua morte e dizer que antes da morte ele foi substituído por outro, do qual nada é dito, enquanto Jesus ascende ao céu e ludibria os judeus. A morte ignominiosa de Jesus não está coberta, porém, afirma-se o seu regresso no dia doJ uízo Final e a descoberta, nesse dia, de que a obra de Jesus era verdadeira. O Alcorão rejeita a trindade, considerada falsa, e se refere a Jesus como "Verbo de Deus", mas não o filho dele. 

O judaísmo acredita que a ideia de Jesus ser Deus, ou parte de uma trindade, ou um mediador de Deus, é heresia. O judaísmo também sustenta que Jesus não é o messias argumentando que ele não cumpriu as profecias messiânicas da Tanakh nem encarna as qualificações pessoais do Messias. O judaísmo afirma que Jesus não cumpriu as exigências estabelecidas pela Torá para provar que ele era um profeta. E mesmo que Jesus tivesse produzido um sinal que fosse reconhecido pelo judaísmo, afirma-se que nenhum profeta poderia contradizer as leis já mencionadas na Torá, o que os rabinos afirmam que Jesus fez. 

A Mishneh Torá, escrita por Maimônides(ou Rambam), considerada uma das obras da lei judaica, diz que "Jesus é um "obstáculo" que faz "a maioria do mundo errar para servir a uma divindade além de Deus". De acordo com o judaísmo conservador, os judeus que acreditam que Jesus é o Messias "cruzaram a linha" para fora da comunidade judaica. E quanto ao Judaísmo reformista, o movimento progressista moderno, afirmam: "Para nós, da comunidade judaica alguém que afirma que Jesus é seu salvador já não é um judeu e sim uma póstata". 

A figura de Jesus de Nazaré é o centro da religião conhecida como cristã, embora existam diversas interpretações sobre a sua pessoa. De um modo geral, para os cristãos, Jesus de Nazaré é o protagonista de um único ato e intransferível, pelo qual o homem adquire a capacidade de deixar a sua natureza decaída e atingir a salvação. Tal ato é consumado com a ressurreição de Jesus Cristo. A ressurreição é, portanto, o fato central do cristianismo e constitui sua esperança soteriológica. Como ato, é exclusivo da divindade e indisponível ao homem. 

De forma mais precisa, a encarnação, a morte e a ressurreição compensam os três obstáculos que separam, segundo a doutrina cristã, Deus do homem: a natureza, o pecado, e a morte. Pela Encarnação do Verbo, a natureza divina se faz humana. Pela morte de Cristo, se vence o pecado e por sua ressurreição, a morte. 

Historicamente, o núcleo da doutrina cristã foi fixado no Primeiro Concílio de Niceia, em 325, com a formulação do Credo niceno. Este concílio é reconhecido pelas principais denominações cristãs:católica, ortodoxa e de várias igrejas protestantes. O texto do Credo Niceno que se refere a Jesus é o seguinte: 

Cremos em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, gerado do Pai desde toda a eternidade, Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai; por Ele todas as coisas foram feitas. Por nós e para nossa salvação, desceu dos céus; encarnou por obra do Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e fez-se verdadeiro homem. Por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; sofreu a morte e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras; subiu aos céus, e está sentado à direita do Pai. De novo há de vir em glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. 

Dos quatro evangelhos, apenas Mateus e Lucas dão relato da genealogia de Jesus. Estes relatos são substancialmente diferentes. Várias explicações têm sido sugeridas e tornou-se tradicional desde, pelo menos, pressupor que a genealogia dada por Lucas foi traçada através de Maria e que a Mateus o faz através de José. Acadêmicos modernos geralmente veem as genealogias como construções teológicas. Mais especificamente, sugere-se que as genealogias tenham sido criadas com o objetivo de justificar o nascimento de uma criança com linhagem real. 

Estudiosos geralmente estimam que Jesus nasceu entre 7-2 AC/ACE e morreu entre 26-36 DC/DCE. Não há evidência histórica contemporânea demonstrando a data de Nascimento de Jesus. O calendário gregoriano é baseado em uma tentativa medieval de contar os anos desde o nascimento de Jesus, que foi estimado por Dionysius Exiguus entre 2 AC/ACE e 1 DC/DEC. O evangelho de Mateus afirma que o nascimento aconteceu durante o reinado de Herodes, que morreu em 4 ACE, sugerindo que Jesus pudesse ter até dois anos de idade quando ele teria ordenado o Massacre dos inocentes. 

O autor do evangelho de Lucas similarmente coloca o nascimento de Jesus como tendo ocorrido durante o reinado de Herodes, mas afirma que o nascimento aconteceu durante o Censo de Quirino das províncias romanas da Síria e Judeia, o que geralmente se crê ter acontecido em 6 DCE, ou seja, uma década depois da morte de Herodes. A maioria dos acadêmicos dão preferência à faixa entre 6 e 4 ACE. 

Segundo a tradição católica e ortodoxa, que não foi aceita pelos protestantes, existem muitas relíquias atribuídas a Jesus. É discutido que algumas dessas relíquias sejam falsificações medievais. Na contemporaneidade, a mais conhecida, estudada e discutida relíquia de Jesus é talvez o Sudário (sindón), que significa "pano" em grego, atualmente armazenados em Turim e de posse pessoal do Papa. Segundo a tradição, é o pano em que estava envolto o corpo de Jesus no túmulo. O tecido é de linho e mede 442 x 113cm. Apresenta uma dupla imagem (frente e verso) de um homem com barba, bigode e cabelos compridos, ostentando as marcas no corpo correspondente à descrição da paixão: marcas de flagelação, a coroa de espinhos, mãos e pés perfurados por pregos e a ferida por lança ao lado. O quadro não é uma pintura, mas o resultado de um gradual amarelecimento da fibra têxtil - como se fosse um negativo de um filme fotográfico. Na parte mais profunda das feridas há vestígios de sangue tipo AB. 


As outras relíquias atribuídas a Jesus são os supostos restos do corpo de Jesus (incluindo vários traços de sangue, uma costela e os restos da circuncisão de Jesus o Santo prepúcio) e os objetos com os quais ele entrou em contato, como as lascas da cruz (uma das quais, provavelmente original encontra-se no Obelisco do Vaticano), a coroa com espinhos, a lança que o perfurou, o título que foi pregado à cruz e taça que ele teria usado na última ceia (o Santo Graal). 










O mês é dezembro, e a reflexão é o nascimento de Jesus de Nazaré. Sendo o Espiritismo uma Doutrina Cristã, embora alguns líderes católicos e evangélicos neguem isso, somos levados à profundas cogitações sobre o nascimento e a missão de Jesus, aqui na Terra. Jesus de Nazaré, homem nascido de homem, está profundamente enraizado no Espiritismo. 

O seu Evangelho é um roteiro de paz e de amor. Contudo, o Espiritismo demonstra a impossibilidade de Jesus ser o próprio Deus, afirmando que ele é criatura como todos nós. No entanto, a sua evolução infinitamente maior do que dos homens mais evoluídos da Terra, não é dádiva ou privilégio, e sim conquista. 

A Doutrina Espírita difere das Doutrinas Cristãs, no tocante à salvação. Enquanto elas pregam uma salvação exterior, por graça da fé, do sangue, do batismo ou da confissão e arrependimento dos pecados, o Espiritismo ensina que temos que acertar as nossas contas, quitar os nossos erros. Transformar o ódio em amor, perdoar de verdade setenta vezes sete, fazer as pazes com o nosso adversário enquanto estamos no mesmo caminho. 


Jesus nasceu e tem nascido em diferentes épocas e lugares nos corações dos homens que descobrem o seu amor. Quase sempre ele aparece em nossa vida num momento de crise, quando sufocamos de dor e desespero. Ele é como o Sol do Meio Dia, ou a luz da alvorada após noite escura e tempestuosa. Sua presença em nossa vida é como o orvalho da madrugada. Ele é o asserenador das tempestades, ordenando aos ventos que se calem, e às ondas que se acalmem. Da mesma forma ele acalma as nossas tempestades interiores, e nos estende a mão quando estamos afundando no mar revolto da vida. 

Jesus conquistou o mundo, trouxe uma nova forma de viver, uma nova filosofia. Nos ensinou que precisamos viver com mais amor, valorizar o próximo e como ser livres. 

Mas os ensinos de Jesus criaram muitas polemicas na época e as mesmas perduram até hoje, Infelizmente seus ensinamentos sofreram muitas distorções graças a mentes doentias, causado sofrimentos em muitos povos, muitos utilizaram seus ensinamentos para matar, mutilar, ganhar dinheiro e poder. 


Muitos venderam e vendem terras, areia, óleos, alimentos e bebidas, como genuínos objetos sagrados; vendendo falsas esperança para quem os adquire. 

Se tendes amor, possuís tudo o que há de desejável na Terra, possuís preciosíssima pérola, que nem os acontecimentos, nem as maldades dos que vos odeiem e persigam poderão arrebatar. Se tendes amor, tereis colocado o vosso tesouro lá onde os vermes e a ferrugem não o podem atacar e vereis apagar-se da vossa alma tudo o que seja capaz de lhe conspurcar a pureza; sentireis diminuir dia a dia o peso da matéria e, qual pássaro que adeja nos ares e já não se lembra da Terra, subireis continuamente, subireis sempre, até que vossa alma, inebriada, se farte do seu elemento de vida no seio do Senhor. 

– Um Espírito protetor. (Bordéus, 1861.)

Todos vós podeis dar. Qualquer que seja a classe a que pertençais, de alguma coisa dispondes que podeis dividir. Seja o que for que Deus vos haja outorgado, uma parte do que ele vos deu deveis àquele que carece do necessário, porquanto, em seu lugar, muito gostaríeis que outro dividisse convosco. Os vossos tesouros da Terra serão um pouco menores; contudo, os vossos tesouros do céu ficarão acrescidos. Lá colhereis pelo cêntuplo o que houverdes semeado em benefícios neste mundo. 

– João. (Bordéus, 1861.)

Então, aproximou-se dele um mancebo e disse: 
Bom mestre, que bem devo fazer para adquirir a vida eterna? 
– Respondeu Jesus: 
Por que me chamas bom? Bom, só Deus o é. Se queres entrar na vida, guarda os mandamentos. 
– Que mandamentos? retrucou o mancebo. Disse Jesus: 
Não matarás; não cometerás adultério; não furtarás; não darás testemunho falso. 
– Honra a teu pai e a tua mãe e ama a teu próximo como a ti mesmo.
O moço lhe replicou: 
Tenho guardado todos esses mandamentos desde que cheguei à mocidade.
Que é o que ainda me falta? 
– Disse Jesus:
Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu.
Depois, vem e segue-me.
Ouvindo essas palavras, o moço se foi todo tristonho, porque possuía grandes haveres. 
– Jesus disse então a seus discípulos: 
Digo-vos em verdade que bem difícil é que um rico entre no reino dos céus. 
– Ainda uma vez vos digo: 
É mais fácil que um camelo passe pelo buraco de uma agulha, do que entrar um rico no reino dos céus.

 (S. MATEUS, 19:16 a 24; S. LUCAS, 18:18 a 25; S. MARCOS, 10:17 a 25.)

Jesus não veio aqui ensinar como adquirir coisas materiais, como casas, carros, roupas, aparelhos eletroeletrônicos e outras coisas, e sim um estilo de vida, onde o verdadeiro tesouro está fundamentados nas boas ações, na ajuda ao próximo, no amor, na caridade, no compartilhamento, não se engane, Deus não quer o seu dinheiro, "tudo" no universo pertence a Deus, seria muita presunção em pensar que podemos negociar com Deus.

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